Lamen Russo -- Ex-Borscht com massa curta e ovo pochê
Queria cozinhar algo para durar dias e ir se transformado em outras coisas na geladeira, algo que eu pudesse comer frio, quente, com um pouco de arroz, uma verdurinha, ovo frito e salada. Algo que me deixasse três dias sem pensar no que vai ter para comer. E algo que não me deixasse mais três dias comendo doce de leite e pão com requeijão.
Pela manhã tentei começar um borscht. Não tinha a receita a mão, tentei comprar os ingredientes de cabeça. Afinal, foi o tema principal do primeiro jantar que eu fiz sozinha. E eu escolhi pela complexidade, pois na receita tradicional os procedimentos começam de manhã bem cedo, pois as compras devem ser feitas no mesmo dia, e terminam segundos antes da sopa chegar no prato do comensal, acompanhada de creme batido com gotas de limão.
Eu só repeti a receita que se desenrola por duas folhas de caderno meia dúzia de vezes, mas nunca deixei de provar nas raras vezes que encontrei em cardápios. É sempre muito bom. Pode ser servida fria -- é só acertar o sal--, ou quente. Hoje eu desvirtuei totalmente a receita, mantive apenas uma: muito tempo no fogo.
Logo cedo dourei um quilo e meio de músculo com um fio de óleo, soltou água, juntei uma grande beterraba, descascada e cortada em cubos, e tomate. Deixei o tempo que o líquido dos três pode aguentar, soltando sabor, sem queimar o fundo. Cobri com água, pimenta do reino, folhas de louro.
Nesse momento, fui trabalhar e tive que abandonar a ideia de continuar a receita do borscht. Faltava descascar e cortar mais várias beterrabas, cebolas, cenouras, [ver receita completa em breve].
Administrei o nivel da água até as 4 da tarde. Em uma das abastecidas eu usei o fim de um vinho [ruim] que estava na geladeira. As 4 da tarde, a carne estava desmanchando.
Em outra paela, tirei uma boa porção de caldo, cozinhei uma porçnao de massa pra um. Uma massa em forma de um cigarrinho pequeno. Delicado. Quando a massa estava quase pronta quebrei um ovo e fiz poche. Virou um lamen russo, de músculo muito cozido, legumes, massa, e ovo. Muito gostoso.
Pela manhã tentei começar um borscht. Não tinha a receita a mão, tentei comprar os ingredientes de cabeça. Afinal, foi o tema principal do primeiro jantar que eu fiz sozinha. E eu escolhi pela complexidade, pois na receita tradicional os procedimentos começam de manhã bem cedo, pois as compras devem ser feitas no mesmo dia, e terminam segundos antes da sopa chegar no prato do comensal, acompanhada de creme batido com gotas de limão.
Eu só repeti a receita que se desenrola por duas folhas de caderno meia dúzia de vezes, mas nunca deixei de provar nas raras vezes que encontrei em cardápios. É sempre muito bom. Pode ser servida fria -- é só acertar o sal--, ou quente. Hoje eu desvirtuei totalmente a receita, mantive apenas uma: muito tempo no fogo.
Logo cedo dourei um quilo e meio de músculo com um fio de óleo, soltou água, juntei uma grande beterraba, descascada e cortada em cubos, e tomate. Deixei o tempo que o líquido dos três pode aguentar, soltando sabor, sem queimar o fundo. Cobri com água, pimenta do reino, folhas de louro.
Nesse momento, fui trabalhar e tive que abandonar a ideia de continuar a receita do borscht. Faltava descascar e cortar mais várias beterrabas, cebolas, cenouras, [ver receita completa em breve].
Administrei o nivel da água até as 4 da tarde. Em uma das abastecidas eu usei o fim de um vinho [ruim] que estava na geladeira. As 4 da tarde, a carne estava desmanchando.
Em outra paela, tirei uma boa porção de caldo, cozinhei uma porçnao de massa pra um. Uma massa em forma de um cigarrinho pequeno. Delicado. Quando a massa estava quase pronta quebrei um ovo e fiz poche. Virou um lamen russo, de músculo muito cozido, legumes, massa, e ovo. Muito gostoso.